O Globo
Manchete: Deputado dono de castelo renuncia
Folha de S. Paulo
Manchete: Desemprego atinge 31% dos lares de SP
O Estado de S. Paulo
Manchete: Empresas privadas cortam R$ 10 bi em obras de base
Jornal do Brasil
Manchete: Guerra contra terra ilegal na Amazônia
Correio Braziliense
Manchete: Gastança do Senado está longe do fim
Valor Econômico
Manchete: Crimes digitais prosperam com crise econômica global
Gazeta Mercantil
Manchete: Nova lei altera balanço das concessionárias
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Será verdade???
O prefeito de Itabaiana, Luciano Bispo (PMDB), está concluindo um relatório para “mostrar ao povo de Sergipe como pegou a Prefeitura”. Segundo Luciano havia uma administração “maquiada”, mas que deixou débitos bem maiores que os dele: “tem convênios de 2005 que ainda não foram pagos”, disse.
Luciano viaja a Brasília na segunda-feira e participa de encontro de prefeitos nas terça e quarta feiras com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Os secretários da Saúde e o de Desenvolvimento Social o acompanham. Quando retornar analisará a data que será publicado o relatório, através de rádios e jornais: “possivelmente será no final da próxima semana”.
Luciano Bispo disse que não se trata de revanchismo, mas é que a ex-prefeita passou uma imagem de severidade e honestidade com a coisa pública e de que “eu era o contrário: um desonesto e irresponsável”. Diz que esse relatório “vai mudar a imagem da população em relação a mim e a ela”, disse.
No relatório, o prefeito Luciano Bispo diz que vai mostrar que as secretarias estavam acéfalas: “completamente ocas”. E que a sua antecessora “não tinha competência para administrar uma cidade”. Segundo Bispo, a ex-prefeita Maria Mendonça, “como deputada foi igual a mim, regular. Acredito que ela não gostava de ser prefeita”.
No relatório Luciano Bispo pretende expor uma série de atos que foram danosos para o povo de Itabaiana, como o fato da Prefeitura ter deixado de construir escolas, porque não comprou terrenos para entrar com a parte do município no convênio firmado através do Governo: “alguns terrenos que a ex-prefeita adquiriu eram horríveis”, disse.
Cheque – Luciano denuncia o problema que considera sério e que precisa ser resolvido. “A Prefeitura fez a proposta ao dono de um terreno para compra de um terreno. Fechado o negócio, a ex-prefeita deu um cheque pessoal dela, como garantia de que o Estado pagaria o valor da área adquirida”.
E continua: “a ex-prefeita repassou o terreno para o município e constrói a escola, mas o Estado, que ia fazer o pagamento do terreno, até agora não pagou. E o dono, um cidadão de bem, está com o cheque na mão, sem saber o que fazer”, disse.
Luciano Bispo também vai mostrar os débitos que recebeu de herança: “só de folha de pagamento atrasada, tinha 476 mil reais. Já paguei 150 mil e vou zerar o restante o mais rápido possível”. Acrescenta que o débito com a maternidade é de R$ 490 mil, “mas já estamos negociando”.
Luciano lamenta que a ex-prefeita não deixou como restos a pagar a questão das clínicas, em que se incluía a maternidade. Acrescentou que “ontem convenceram a ex-prefeita a assinar os restos a pagar, mas ainda não tenho isso em mãos”. O atual prefeito disse que a diferença política entre ele e a ex-prefeita “é que converso com o povo e ouço opiniões e conselho. Sou prefeito, mas não sou dono da cidade”. Diz que Maria Mendonça “não ouvia ninguém, não atendia ao povo que a elegeu e não aceitava qualquer tipo de apreciação sobre um ou outro ato. Ela não admitia que estava erra em nenhuma situação, nem nos ministérios quando levava projetos”, concluiu.
Luciano viaja a Brasília na segunda-feira e participa de encontro de prefeitos nas terça e quarta feiras com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Os secretários da Saúde e o de Desenvolvimento Social o acompanham. Quando retornar analisará a data que será publicado o relatório, através de rádios e jornais: “possivelmente será no final da próxima semana”.
Luciano Bispo disse que não se trata de revanchismo, mas é que a ex-prefeita passou uma imagem de severidade e honestidade com a coisa pública e de que “eu era o contrário: um desonesto e irresponsável”. Diz que esse relatório “vai mudar a imagem da população em relação a mim e a ela”, disse.
No relatório, o prefeito Luciano Bispo diz que vai mostrar que as secretarias estavam acéfalas: “completamente ocas”. E que a sua antecessora “não tinha competência para administrar uma cidade”. Segundo Bispo, a ex-prefeita Maria Mendonça, “como deputada foi igual a mim, regular. Acredito que ela não gostava de ser prefeita”.
No relatório Luciano Bispo pretende expor uma série de atos que foram danosos para o povo de Itabaiana, como o fato da Prefeitura ter deixado de construir escolas, porque não comprou terrenos para entrar com a parte do município no convênio firmado através do Governo: “alguns terrenos que a ex-prefeita adquiriu eram horríveis”, disse.
Cheque – Luciano denuncia o problema que considera sério e que precisa ser resolvido. “A Prefeitura fez a proposta ao dono de um terreno para compra de um terreno. Fechado o negócio, a ex-prefeita deu um cheque pessoal dela, como garantia de que o Estado pagaria o valor da área adquirida”.
E continua: “a ex-prefeita repassou o terreno para o município e constrói a escola, mas o Estado, que ia fazer o pagamento do terreno, até agora não pagou. E o dono, um cidadão de bem, está com o cheque na mão, sem saber o que fazer”, disse.
Luciano Bispo também vai mostrar os débitos que recebeu de herança: “só de folha de pagamento atrasada, tinha 476 mil reais. Já paguei 150 mil e vou zerar o restante o mais rápido possível”. Acrescenta que o débito com a maternidade é de R$ 490 mil, “mas já estamos negociando”.
Luciano lamenta que a ex-prefeita não deixou como restos a pagar a questão das clínicas, em que se incluía a maternidade. Acrescentou que “ontem convenceram a ex-prefeita a assinar os restos a pagar, mas ainda não tenho isso em mãos”. O atual prefeito disse que a diferença política entre ele e a ex-prefeita “é que converso com o povo e ouço opiniões e conselho. Sou prefeito, mas não sou dono da cidade”. Diz que Maria Mendonça “não ouvia ninguém, não atendia ao povo que a elegeu e não aceitava qualquer tipo de apreciação sobre um ou outro ato. Ela não admitia que estava erra em nenhuma situação, nem nos ministérios quando levava projetos”, concluiu.
De novo???? Fulgas poderão acontecer
Agentes penitenciários decidem em assembléia marcada para esta segunda-feira, 9, se cruzam os braços por tempo indeterminado. A categoria reclama ser a única do setor de segurança pública que não teve o acordo feito através da mesa de negociação com o governo, cumprido.
A reunião será a partir das 15h na sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários, localizado à rua Duque de Caxias. “Nenhuma das nossas exigências foi atendida, principalmente quanto ao problema de mudanças no perfil dos presos, colocando em risco a nossa segurança”, destaca o presidente do sindicato da categoria, Cláudio Viana.
A reunião será a partir das 15h na sede do Sindicato dos Agentes Penitenciários, localizado à rua Duque de Caxias. “Nenhuma das nossas exigências foi atendida, principalmente quanto ao problema de mudanças no perfil dos presos, colocando em risco a nossa segurança”, destaca o presidente do sindicato da categoria, Cláudio Viana.
VALOR ECONÔMICO:: Banese entre os 5 bancos não adquiridos pelo Banco do Brasil
O Banco do Brasil divulgou fato relevante que informa que iniciou negociações com o governo do Espirito Santo para comprar o controle acionário do banco múltiplo do Estado, o Banestes. Se bem-sucedida, a operação permitirá ao BB aumentar os ativos em R$ 9,26 bilhões e incorporar 85 mil servidores públicos ativos e inativos à base de clientes. "O Banestes teve problemas alguns anos atrás, mas hoje está saneado, com ativos de boa qualidade e uma presença muito importante no Espírito Santo", disse o vice-presidente de finanças do BB, Aldo Mendes.
O Banestes é o líder no Espírito Santo pelo critério de pontos de atendimento. São 125 agências no Estado (e mais uma em São Paulo) e 253 postos de atendimento bancário. O BB, que ocupava o segundo lugar no ranking do Estado, com 89 agências, passaria à liderança absoluta. O terceiro maior banco no Estado é a Caixa Econômica Federal, com 53 agências, seguida pelo Bradesco, com 42 agências. Segundo Mendes, o próximo passo será a contratação de empresas para avaliar o Banestes, tanto pelo BB quanto pelo governo do Estado. A expectativa é que, em 30 dias, as empresas possam iniciar os trabalhos e que, nos 90 dias seguintes, as avaliações estejam concluídas.
Um dos principais ativos do Banestes é justamente a administração da folha de pagamento do funcionalismo. Eles respondem por cerca de 30% dos 274 mil correntistas do banco capixaba. O Banestes tem carteira de crédito de R$ 2,6 bilhões. Além do banco do Espírito Santo, o BB continua negociações com o Banco de Brasília (BRB) para a aquisição do controle. Mendes explicou que o Estado e o governo do Distrito Federal já fizeram a avaliação do banco. Agora, a negociação avança para temas como o prazo que a folha de pagamento do funcionalismo local ficará sob a administração do BRB.
Nos últimos meses, o BB fechou a compra da Nossa Caixa, de São Paulo, e a incorporação dos bancos de Santa Catarina e do Piauí. O BB também adquiriu metade do capital do Votorantim, que continua sob controle privado. Além de Banestes e BRB, restam outros três bancos múltiplos estaduais: o Banpará, do Pará; o Banrisul, do Rio Grande do Sul; e o Banese, de Sergipe. Mendes negou que as operações tenham o objetivo de recuperar a liderança do mercado bancário, que foi perdida com a união entre o Unibanco e o Itaú.
O Banestes é o líder no Espírito Santo pelo critério de pontos de atendimento. São 125 agências no Estado (e mais uma em São Paulo) e 253 postos de atendimento bancário. O BB, que ocupava o segundo lugar no ranking do Estado, com 89 agências, passaria à liderança absoluta. O terceiro maior banco no Estado é a Caixa Econômica Federal, com 53 agências, seguida pelo Bradesco, com 42 agências. Segundo Mendes, o próximo passo será a contratação de empresas para avaliar o Banestes, tanto pelo BB quanto pelo governo do Estado. A expectativa é que, em 30 dias, as empresas possam iniciar os trabalhos e que, nos 90 dias seguintes, as avaliações estejam concluídas.
Um dos principais ativos do Banestes é justamente a administração da folha de pagamento do funcionalismo. Eles respondem por cerca de 30% dos 274 mil correntistas do banco capixaba. O Banestes tem carteira de crédito de R$ 2,6 bilhões. Além do banco do Espírito Santo, o BB continua negociações com o Banco de Brasília (BRB) para a aquisição do controle. Mendes explicou que o Estado e o governo do Distrito Federal já fizeram a avaliação do banco. Agora, a negociação avança para temas como o prazo que a folha de pagamento do funcionalismo local ficará sob a administração do BRB.
Nos últimos meses, o BB fechou a compra da Nossa Caixa, de São Paulo, e a incorporação dos bancos de Santa Catarina e do Piauí. O BB também adquiriu metade do capital do Votorantim, que continua sob controle privado. Além de Banestes e BRB, restam outros três bancos múltiplos estaduais: o Banpará, do Pará; o Banrisul, do Rio Grande do Sul; e o Banese, de Sergipe. Mendes negou que as operações tenham o objetivo de recuperar a liderança do mercado bancário, que foi perdida com a união entre o Unibanco e o Itaú.
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