domingo, 30 de agosto de 2009
Nicotina do cigarro tem poder de dependência igual ao Crack
Tanto o cigarro como seus derivados possuem mais de quatro mil produtos químicos. Desses, 30 tem poder cancerígeno comprovado. A nicotina é o mais nocivo desses componentes. Responsável pela dependência química, seu poder de submissão é semelhante a drogas como o crack e a cocaína. O alcatrão e o monóxido de carbono seguem em segundo e terceiro lugares da lista. A fumaça também contém substâncias radioativas, como o polônio 210 e o cádmio (encontrado em baterias de carros). Juntas, essas substâncias trazem problemas irreversíveis ao nosso organismo.
MP vai assumir processo que pede cassação de governador de SE!!!
A Procuradoria-Geral Eleitoral informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que irá assumir a titularidade do recurso que pede a cassação do governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), e de seu vice, Belivaldo Chagas da Silva, por prática de abuso de poder político e econômico na última campanha eleitoral. No início de 2006, ainda como prefeito de Aracaju, Déda teria realizado massiva campanha promocional com o objetivo de conquistar o cargo no governo do Estado.O relator do recurso no TSE, ministro Felix Fischer, havia solicitado ao Ministério Público Eleitoral (MPE) que se manifestasse sobre o interesse em assumir o processo contra o governador, após a desistência do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) - legenda que incorporou o Partido dos Aposentados da Nação (PAN), o autor original da ação - em seguir com o recurso. Fischer negou o pedido de desistência por considerar que o recurso, ajuizado no TSE em dezembro de 2006, era de interesse público. De acordo com o recurso, em março de 2006, prazo final para Déda deixar a prefeitura para se candidatar ao governo do Estado, a campanha teria se intensificado. Diversos eventos públicos amplamente divulgados, incluindo shows com artistas de abrangência nacional, teriam sido realizados.O MPE enviou ao relator o parecer favorável à cassação do cargo de Déda. A procuradoria entendeu que, quando estava na condição de prefeito de Aracaju, o atual governador usou a estrutura da prefeitura para a promoção pessoal, em ações que tinham como objetivo elegê-lo para o governo do Estado em 2006.Sandra Cureau, vice-procuradora geral Eleitoral que assina o parecer, salientou que, se o governador for cassado, o Estado deve realizar nova eleição, 'sendo que dela não poderá participar o governador cassado, por ter dado causa à nulidade'. Déda foi eleito em primeiro turno com mais de 50% dos votos válidos.O governador chegou a pedir ao TSE a extinção do processo porque o MPE ainda não havia solicitado expressamente assumí-lo.
Assinar:
Comentários (Atom)
