Os professores da rede estadual paralisam as atividades no dia 03. O motivo é pressionar os deputados estaduais, a terem um posicionamento mais claro sobre a implantação do piso salarial nacional único.
A interrupção das atividades é também pressionar o governo estadual a enviar para a Assembléia Legislativa o projeto que regulamenta a gestão democrática nas escolas. Um ato público na praça Fausto Cardoso e em frente a Assembléia Legislativa marcarão o dia de paralisação das aulas.
A decisão foi tomada em assembléia geral da categoria realizada no último dia 27, no Instituto Histórico e Geográfico. Os professores entendem que é hora dos parlamentares se posicionarem sobre a questão do piso. “O semestre legislativo termina dia 15 de dezembro e é fundamental que a inclusão do Piso Nacional na Lei Orçamentária Anual e a regulamentação da gestão democrática nas escolas da rede estadual sejam apreciadas pelos deputados”, disse Joel Almeida, presidente do SINTESE.
O sindicato não tem conhecimento de como o governo do Estado está construindo a implantação do piso salarial, apesar de existirem duas comissões que lidam com o tema (uma para corrigir as distorções da folha de pagamento e a que trata exclusivamente sobre o piso. Só há um parecer da Procuradoria Geral do Estado que, como vem acontecendo atualmente, é prejudicial aos trabalhadores.
sábado, 29 de novembro de 2008
Isso pode acontecer novamente
A chuva de granizo e o vendaval que atingiram dois povoados de Poço Verde, na última quarta-feira, podem voltar a acontecer, até o dia 15 de dezembro, na região sudoeste de Sergipe, que vai de Canindé do São Francisco a Tobias Barreto. O alerta é Centro de Metereologia da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh). Cerca de 125 famílias de Poço Verde, dos povoados Cedro e Lagoa do Junco, continuam tentando arrumar o que foi destruído pela chuva. Até o muro de um cemitério foi destruído. Uma equipe da Defesa Civil Estadual estava ontem em Poço Verde, a 145 quilômetros de Aracaju, fazendo o levantamento dos estragos, juntamente com técnicos da coordenação municipal da Defesa Civil. Segundo o gerente técnico da Defesa Civil Estadual, Cleiton Dias, apenas uma casa desabou, no povoado Cedro, na localidade chamada Ladeira do Tanquinho, e dois rapazes tiveram ferimentos leves. “Os outros casos foram de danos materiais em cerca de 125 casas. Foram mais telhas destruídas. Mas como se trata de uma comunidade muito pobre, o prejuízo é grande”, esclareceu Cleiton. A chuva não ultrapassou os 50 minutos, mas causou muito estrago porque foi acompanhada de pedras de gelo e ventos fortes. “Chegou a derrubar postes, arrancar árvores pela raiz. A sorte é que as casas são distantes uma das outras e muitas são de taipa, que apesar de não serem recomendadas são resistentes a esse tipo de fenômeno”, contou o gerente técnico da Defesa Civil, lembrando que as primeiras providências foram tomadas pela coordenação municipal da Defesa Civil. “Eles estão ajudando bastante porque conhecem bem a realidade local”, acrescentou Cleiton. Dos 75 municípios sergipanos, apenas 35 têm coordenação da Defesa Civil.
Menos um!!!!!!!
Quatro meses depois de firmar contrato com o governo federal, a construtora Camargo Corrêa desistiu de construir um trecho do canal de transposição do Rio São Francisco, orçado em R$ 219 milhões. Com receio de que a desistência contaminasse outras empreiteiras, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, rescindiu o contrato e aplicou multa de R$ 1,6 milhão. O governo deve reter ainda os R$ 21 milhões dados pela empresa como garantia da obra.
- Depois da assinatura do contrato, disseram que o preço não estava bom e queriam reequilíbrio dos valores. O governo não poderia aceitar esse tipo de procedimento. A regra é clara: rescinde-se o contrato e aplicam-se as sanções - afirmou o secretário-executivo do ministério, Luís Antônio Souza.
Auxiliares de Geddel suspeitam que a empresa, uma das maiores construtoras do país, abriu mão do negócio para assumir obras mais lucrativas. Os preços oferecidos pela Camargo Corrêa ficaram abaixo dos valores estimados pelo governo. A empresa pediu o cancelamento do acordo depois da prévia fiscalização do Tribunal de Contas da União sobre o contrato.
Salve o Rio São Francisco!!!!!!
- Depois da assinatura do contrato, disseram que o preço não estava bom e queriam reequilíbrio dos valores. O governo não poderia aceitar esse tipo de procedimento. A regra é clara: rescinde-se o contrato e aplicam-se as sanções - afirmou o secretário-executivo do ministério, Luís Antônio Souza.
Auxiliares de Geddel suspeitam que a empresa, uma das maiores construtoras do país, abriu mão do negócio para assumir obras mais lucrativas. Os preços oferecidos pela Camargo Corrêa ficaram abaixo dos valores estimados pelo governo. A empresa pediu o cancelamento do acordo depois da prévia fiscalização do Tribunal de Contas da União sobre o contrato.
Salve o Rio São Francisco!!!!!!
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