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Manchete: Milícia tira alunos de sala para trabalhar em vans
Folha de S. Paulo
Manchete: Calote de empresas dispara nos EUA
O Estado de S. Paulo
Manchete: Rombo nos EUA chega a US$ 4 tri
Jornal do Brasil
Manchete: No Orkut, remédios abortivos proibidos
Correio Braziliense
Manchete: O maior arquivo vivo do país em perigo
Valor Econômico
Manchete: Tesouro deve pôr capital no BB para aumentar crédito
Gazeta Mercantil
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Exclusivo – Aécio Neves candidato a presidente do Brasil: “Sou uma alternativa para o País”
domingo, 15 de fevereiro de 2009
É A SEDE É A FOME !!!!
A dificuldade em mobilizar pessoal e maquinário levou um terceiro consórcio, liderado pela construtora Encalso, a repensar se assina ou não o contrato para construir um dos quatro lotes que arrematou, de um total de 14, nas obras da transposição do Rio São Francisco. Até agora, dois outros consórcios já abriram mão do projeto e os segundos colocados nas licitações foram convocados.
Esse terceiro grupo é composto, além da Encalso, pela Convap, Arvek e Record. O gerente-regional de Obras desse consórcio, Ricardo Pellegrini, estima que, pelo menos até abril, serão 600 trabalhadores em outros dois lotes a cargo das quatro construtoras, o 3 e o 4. O lote 13, também alvo da parceria, já está em obras.
Quanto ao lote 5, um contrato de R$ 161,8 milhões, segundo o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, o problema é uma questão que o consórcio precisa resolver internamente, pois o ministério já se prepara para convocar o segundo colocado na licitação.
Em vários lotes, o grosso das contratações está começando agora. A Canter/Engesa, que substituiu a Camargo Corrêa no lote 9 do Eixo Norte, está com 160 trabalhadores, mas já cadastrou 1.200 pessoas e, até julho, terá em torno de 800 empregados. O consórcio Mendes/Emsa começou a mobilizar o pessoal para o lote 10, no Eixo Leste, na segunda-feira passada. Segundo Geraldo Sampaio, diretor da Emsa, até abril serão 1.500 trabalhadores, com um salto para 1.800 até o final do ano.
Esse terceiro grupo é composto, além da Encalso, pela Convap, Arvek e Record. O gerente-regional de Obras desse consórcio, Ricardo Pellegrini, estima que, pelo menos até abril, serão 600 trabalhadores em outros dois lotes a cargo das quatro construtoras, o 3 e o 4. O lote 13, também alvo da parceria, já está em obras.
Quanto ao lote 5, um contrato de R$ 161,8 milhões, segundo o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, o problema é uma questão que o consórcio precisa resolver internamente, pois o ministério já se prepara para convocar o segundo colocado na licitação.
Em vários lotes, o grosso das contratações está começando agora. A Canter/Engesa, que substituiu a Camargo Corrêa no lote 9 do Eixo Norte, está com 160 trabalhadores, mas já cadastrou 1.200 pessoas e, até julho, terá em torno de 800 empregados. O consórcio Mendes/Emsa começou a mobilizar o pessoal para o lote 10, no Eixo Leste, na segunda-feira passada. Segundo Geraldo Sampaio, diretor da Emsa, até abril serão 1.500 trabalhadores, com um salto para 1.800 até o final do ano.
FILHO QUE PALNEJOU A FULGA!!!
A polícia sergipana prendeu na manhã desse sábado, 14, em Maceió mais um integrante da quadrilha chefiada por Floro Calheiros.José Dagoberto Teotônio foi preso por volta das 7h por policiais do Centro de Operações Especiais.Dagoberto, assim como Silvan, preso ontem à tarde em Canindé do São Franciso, participou da fuga de Floro, ocorrida no final do ano passado, quando ele estava internado no hospital São Lucas.Dagoberto é empresário da construção civil no Estado de Alagoas e na sua residência em Maceió, Floro se escondeu logo depois da fuga. Confirmando a informação divulgada por Ne Notícias, a SSP já sabe que Silvan não foi o mentor da fuga.O nome de quem orquestrou a fuga de Floro é Fábio Calheiros Barbosa, filho do fugitivo.
NA HORA DE EXECER A LEI QUASE ERA MORTO!!!
Policial militar trocou tiros com outro cidadão no início da noite deste sábado, 14, e foi atingido à bala.
As primeiras informações dão conta de que os dois travaram discussão acirrada na rua Riachão por causa de um som tocado em alto volume.
Policiais do Batalhão de Choque foram acionados e foram ao local.
Quando avaliaram que já haviam resolvido o problema e que os ânimos já tinham sido apaziguados, os policiais do Choque deixaram o local.
Foi quando houve nova discussão e eles sairam da rua Riachão.
O problema se agravou quando um deles, identificado apenas como Edizan Machado Rocha, da 3ª Companhia do 8º Batalhão da Polícia Militar, foi alvejado com um tiro. A tentativa de homicídio ocorreu na avenida Beira Mar.
O PM foi levado para o HUSE onde, no momento, sofre uma cirurgia. Seu estado de saúde é considerado grave.
Populares informaram há pouco que a tentativa de homicídio foi praticada por outro militar, cujo nome ainda não foi identificado.
As primeiras informações dão conta de que os dois travaram discussão acirrada na rua Riachão por causa de um som tocado em alto volume.
Policiais do Batalhão de Choque foram acionados e foram ao local.
Quando avaliaram que já haviam resolvido o problema e que os ânimos já tinham sido apaziguados, os policiais do Choque deixaram o local.
Foi quando houve nova discussão e eles sairam da rua Riachão.
O problema se agravou quando um deles, identificado apenas como Edizan Machado Rocha, da 3ª Companhia do 8º Batalhão da Polícia Militar, foi alvejado com um tiro. A tentativa de homicídio ocorreu na avenida Beira Mar.
O PM foi levado para o HUSE onde, no momento, sofre uma cirurgia. Seu estado de saúde é considerado grave.
Populares informaram há pouco que a tentativa de homicídio foi praticada por outro militar, cujo nome ainda não foi identificado.
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